sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Todo mundo tem um propósito na vida, um objetivo. Geralmente, todos eles se interligam à busca da felicidade e a vida humana é movida por essa busca insaciável. Mas o que seria na verdade felicidade? As respostas são muito relativas e subjetivas, além de variarem de pessoa em pessoa. Afinal, o que pode ser sinônimo de felicidade pra mim, pode não ser pra você. Pessoas são complexas demais pra serem entendidas, mas acabam tendo um propósito em comum, afinal, quem hoje em dia não quer ser feliz?
Para alguns felicidade pode vir com coisas materiais, pode vir com conquistas, vitórias pessoais e profissionais e uma lista ínfima de coisas.
Mas, depois de meus 17 anos de vida na terra, tenho percebido que nenhuma dessas formas de felicidade teria sentido se você não tivessem com quem as compartilhar.
Me pergunto como seria passar no vestibular se não tivesse quem lhe jogar um ovo? Como seria um aniversário se não existisse alguém para cantar parabéns? Como seria aprender coisas novas sem ter alguém com quem pudesse compartilhar?
Nessa sociedade materialista, individualista e capitalista estamos cada vez mais perdendo nossa visão para o que se é mais importante. Às vezes só enxergamos nosso próprio umbigo, e esquecemos de olhar em volta.
E na maioria das vezes, tudo o que precisamos é justamente olhar a nossa volta e vê quantas pessoas acreditam em nós, nos apóiam, gostam de nossa companhia e nos fazem sorrir pelas coisas mais simples que sejam.
Talvez sejamos egoístas demais para enxergar que a felicidade só vale a pena se você tiver alguém, afinal, ninguém consegue viver sozinho.
Talvez sejamos imaturos demais pra enxergar que na realidade, não são coisas materiais que nos fazem felizes, mas sim, as pessoas.
E só quando entendermos isso, talvez entenderemos o sentido da nossa existência.


Brenda Almeida - Uma das melhores pessoas que existe nesse mundo.

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